27.2.09

PRETO E BRANCO


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É tempo de silêncio
E céu a passar devagar

É tempo de solidão
E sangue a escorrer lento

É tempo
E tempo morto

Nunca o silêncio foi tão alto!

Incômodo que grita
Se a lua surge
Em meus olhos

Um comentário:

Luiz Calcagno disse...

O que vivemos quando escrevemos? Somos fingidores como Fernando. Fingimos tão completamente que o resto você já sabe. Amo suas poesias.