Ah, o poeta!
Insano
Dono das verdades
Todas elas
Mesmo as inventadas
Explorador
Dos avessos
E das confusões
Sentimentais
Passa o chapéu
A espera
De um amor
Ou uma dor
Na desconfiança
Reta
De ser um
Ou siamês
Esse andarilho
Trovador
Troveja pétalas
E se descabela
Almeja o topo
E o topo
Se esconde
Dentro
2 comentários:
O poeta morre a cada linha.
E renasce, na seguinte.
Não um novo.
O de ontem.
Oba! Atualizações. Poesinhas novinhas em folha, que nem pão doce quente com manteiga. Saudades suas. Beijos
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