Outra vez peso minha mão sobre a caneta
Outra vez na captura
De um prisma do espelho
Que reflete o corpo
Que abriga minhas complexidades
Um novo copo d'água a cada sede
O rio do Rosa que me banha
Nas urgências mudas
No punho cerrado
Na veia que salta
No coração que paralisa
Outra vez na captura
De um prisma do espelho
Que reflete o corpo
Que abriga minhas complexidades
Um novo copo d'água a cada sede
O rio do Rosa que me banha
Nas urgências mudas
No punho cerrado
Na veia que salta
No coração que paralisa
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