* resposta ao senhor Mateus Dounis
Não sei que assado
De perto
Não pode ainda revelar
E assim acolher
Mas eu posso Fugir
Do que me "inerta"
Ou tudo atrai
E perco aprisiono
"A sensibilidade
_ graça da vida_"
E minhas coragens guardo
Percebi que
O imperfeito
E ainda o erro
Sim, são conceitos
Que nada
Se evapora
Se constroi
"Buscando sentido à esperança"
E que ainda no menos perfeito
Feito de pura plástica
No olhar hipnotiza
Por se entregar ao feio
De perto
Não pode ainda revelar
E assim acolher
Mas eu posso Fugir
Do que me "inerta"
Ou tudo atrai
E perco aprisiono
"A sensibilidade
_ graça da vida_"
E minhas coragens guardo
Percebi que
O imperfeito
E ainda o erro
Sim, são conceitos
Que nada
Se evapora
Se constroi
"Buscando sentido à esperança"
E que ainda no menos perfeito
Feito de pura plástica
No olhar hipnotiza
Por se entregar ao feio
Um comentário:
"a charada sincopada que ninguém da roda decifra nos serões de província".
Viva Pessoa!
Viva você!
Postar um comentário